sexta-feira, 2 de julho de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Estar um pouco acima do peso pode ajudar os idosos a viverem mais
Vejam a contribuição do nosso colega o Prof. Mauricio dos Santos
Antes de alcançar a terceira idade, o excesso de peso e de gordura corporal tende a aumentar o risco de diversas doenças – principalmente as cardiovasculares – e de morte.
Um novo estudo da Universidade de York, no Canadá, indica que, entre os idosos, isso pode ter o efeito contrário – a massa de gordura “é tida como sendo uma reserva de energia que ajuda o indivíduo a sobreviver a doenças e condições crônicas”, segundo a pesquisadora Jennifer Kuk.
Avaliando cerca de 4,4 mil homens e 5 mil mulheres, os pesquisadores notaram que peso e níveis de gordura muito baixos estavam associados com maior risco de morte entre pessoas com 65 anos ou mais velhas. Entre os participantes com mais de 75 anos, ter baixo peso aumentaria os riscos de morte em 1,6 vezes para os homens e em três vezes para a mulher, comparado ao peso normal. Segundo os autores, na faixa etária de 18 a 64 anos, o risco de morte aumentaria com a obesidade masculina e em mulheres com sobrepeso ou obesas. Mas, nos grupos mais velhos, estar um pouco acima do peso foi associado a uma menor mortalidade.
Os autores destacam, porém, que, considerando que a obesidade aumenta a incidência de diversas condições crônicas e de morte inclusive entre os idosos, a perda de peso acompanhada por um especialista pode ser benéfica, de forma geral, também para as pessoas mais velhas. Porém, mais estudos são necessários para avaliar a relação entre peso e mortalidade entre idosos.
Sandra
35 Anos de Celafiscs
Programa Agita São Paulo
www.celafiscs.org.br
Antes de alcançar a terceira idade, o excesso de peso e de gordura corporal tende a aumentar o risco de diversas doenças – principalmente as cardiovasculares – e de morte.
Um novo estudo da Universidade de York, no Canadá, indica que, entre os idosos, isso pode ter o efeito contrário – a massa de gordura “é tida como sendo uma reserva de energia que ajuda o indivíduo a sobreviver a doenças e condições crônicas”, segundo a pesquisadora Jennifer Kuk.
Avaliando cerca de 4,4 mil homens e 5 mil mulheres, os pesquisadores notaram que peso e níveis de gordura muito baixos estavam associados com maior risco de morte entre pessoas com 65 anos ou mais velhas. Entre os participantes com mais de 75 anos, ter baixo peso aumentaria os riscos de morte em 1,6 vezes para os homens e em três vezes para a mulher, comparado ao peso normal. Segundo os autores, na faixa etária de 18 a 64 anos, o risco de morte aumentaria com a obesidade masculina e em mulheres com sobrepeso ou obesas. Mas, nos grupos mais velhos, estar um pouco acima do peso foi associado a uma menor mortalidade.
Os autores destacam, porém, que, considerando que a obesidade aumenta a incidência de diversas condições crônicas e de morte inclusive entre os idosos, a perda de peso acompanhada por um especialista pode ser benéfica, de forma geral, também para as pessoas mais velhas. Porém, mais estudos são necessários para avaliar a relação entre peso e mortalidade entre idosos.
Sandra
35 Anos de Celafiscs
Programa Agita São Paulo
www.celafiscs.org.br
domingo, 4 de outubro de 2009
Conferência no IX Congresso Brasileiro de Qualidade Vida - Atividade Física e Envelhecimento
Na próxima terça-feira dia 6 de Outubro estarei na Palestra Magistral no Congresso da ABQV as 16:00 no Auditório do Maksoud Plaza Hotel.
Terei o tema do Envelhecimento Ativo e Promoção da Saúde. Mais detalhes no link: http://www.abqv.org.br/congresso e no Link do Celafiscs (http://www.celafiscs.org.br/) e no link para o http://www.seniorfit.com.br/. Estaremos lançando o Celafiscs-Consultoria para ajudar as empresas na atualização técnica-científica sobre a promoção da saúde e qualidade física mediante um estilo de vida mais ativo.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
AS ATIVIDADES SIMPLES DO DIA A DIA CONTRIBUEM PARA ENVELHECER MELHOR!!
O estilo de vida ativo tem cada vez mais sido relacionado com diminuição na mortalidade e com uma vida mais longa, mas especialmente melhor em termos de saúde e qualidade de vida.
Já há vários anos que os estudos científicos vem mostrando a necessidade de se inserir um mínimo de atividade física dentro da rotina diária das pessoas para minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento e diminuir assim o risco de aparecimento de doenças que NÃO fazem parte do processo natural de envelhecer (senescência). Assim as bem conhecidas propostas divulgadas por programas como o Agita São Paulo de acumular pelo menos 30 minutos diários de atividade física de intensidade moderada tem sido uma eficiente alternativa para a diminuição da morbi-mortalidade da nossa população.
Um grupo de cientistas no Japão publicaram recentemente na revista Osteoprosis International um criativo e simples programa de exercícios para serem feitos em casa por homens e mulheres com media de idade de 75 anos. As sugestões feitas aos sujeitos para realizarem não mais do que 3 vezes na semana durante 5 meses mostraram um impacto fantástico nas variáveis de equilíbrio, flexibilidade, agilidade, o andar e no risco de quedas e de fraturas que tendem a serem mais comuns nesta etapa da vida.
O programa sugerido incluía exercícios de flexibilidade corporal em diferentes direções e caminhar com os pés juntos 5 vezes ao dia assim como ficar em pé com os dois pés juntos e em uma única perna durante 3 minutos. A proposta inclui também o sentar e levantar da cadeira 10 vezes consecutivas 3 vezes ao dia e caminhar em diferentes direções (para frente, para atrás e para os lados).
Os dados indicaram um efeito positivo após os 5 meses de realizar os exercícios, somente 3 dias na semana, no aumento da flexibilidade, melhora do equilíbrio e melhor tempo para se levantar da cadeira e andar. Também houve uma redução significativa das quedas entre aqueles que fizeram a atividade física quando comprados com os sedentários.
Desta forma a ciência mostra claramente que mudanças simples do dia a dia como aproveitar uma cadeira, uma escada e até uma fila podem ser grandes aliadas para viver e envelhecer melhor !!
Informações mais detalhadas você assiste na Entrevista de Sandra Matsudo dada ao Programa De Coração da Sociedade Brasileira de Cardiologia e o Funcor exibido no dia 13 de Setembro como tema Atividade física e Envelhecimento: www.seniorfit.com.br
Já há vários anos que os estudos científicos vem mostrando a necessidade de se inserir um mínimo de atividade física dentro da rotina diária das pessoas para minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento e diminuir assim o risco de aparecimento de doenças que NÃO fazem parte do processo natural de envelhecer (senescência). Assim as bem conhecidas propostas divulgadas por programas como o Agita São Paulo de acumular pelo menos 30 minutos diários de atividade física de intensidade moderada tem sido uma eficiente alternativa para a diminuição da morbi-mortalidade da nossa população.
Um grupo de cientistas no Japão publicaram recentemente na revista Osteoprosis International um criativo e simples programa de exercícios para serem feitos em casa por homens e mulheres com media de idade de 75 anos. As sugestões feitas aos sujeitos para realizarem não mais do que 3 vezes na semana durante 5 meses mostraram um impacto fantástico nas variáveis de equilíbrio, flexibilidade, agilidade, o andar e no risco de quedas e de fraturas que tendem a serem mais comuns nesta etapa da vida.
O programa sugerido incluía exercícios de flexibilidade corporal em diferentes direções e caminhar com os pés juntos 5 vezes ao dia assim como ficar em pé com os dois pés juntos e em uma única perna durante 3 minutos. A proposta inclui também o sentar e levantar da cadeira 10 vezes consecutivas 3 vezes ao dia e caminhar em diferentes direções (para frente, para atrás e para os lados).
Os dados indicaram um efeito positivo após os 5 meses de realizar os exercícios, somente 3 dias na semana, no aumento da flexibilidade, melhora do equilíbrio e melhor tempo para se levantar da cadeira e andar. Também houve uma redução significativa das quedas entre aqueles que fizeram a atividade física quando comprados com os sedentários.
Desta forma a ciência mostra claramente que mudanças simples do dia a dia como aproveitar uma cadeira, uma escada e até uma fila podem ser grandes aliadas para viver e envelhecer melhor !!
Informações mais detalhadas você assiste na Entrevista de Sandra Matsudo dada ao Programa De Coração da Sociedade Brasileira de Cardiologia e o Funcor exibido no dia 13 de Setembro como tema Atividade física e Envelhecimento: www.seniorfit.com.br
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